Eu não me protejo.
E eu bato a cabeça na parede infinitas vezes se for preciso.
Sempre vou aceitar aquele convite pra sair, pra uma cerveja, pra uma transa. Sempre que eu tiver afim vou dizer sim.
E aí eu choro arrependida, repito pra mim "nunca mais", mas não convenço nem a mim mesma, imagina a você.
E continuo aceitando aquele convite, aquela cerveja e aquela transa. Arrependida ou não continuo aceitando o que a vida me dá e me estrepo, mas também me divirto bastante e conto histórias. Histórias de depois.
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